Data de nascimento/morte: 1957/continua viva
Origem: Inglaterra
Profissão: Desconhecida
Problemas na infância: A mãe de Mary Bell deu-a à luz quando tinha 17 anos. Com a profissão de prostituta, Betty, progenitora de Mary, tinha uma vida inconstante, estando pouco presente no seio familiar. Além disso, Mary nunca soube quem foi o seu verdadeiro pai.
Descontrolada, Betty maltratava a filha, tentando por várias vezes assassiná-la, quando esta ainda era bebé. Mais tarde, Mary viu-se obrigada pela própria mãe a ter relações sexuais com outros homens.
Número de vítimas: 2 confirmadas
Razões/modo de actuar: Mary Bell cometeu ambos os assassinatos por estrangulamento. As duas vítimas em questão pertenciam ao sexo masculino. A primeira foi morta na véspera do aniversário da assassina. Já a segunda vítima, de 3 anos apenas, foi encontrada morta, estrangulada, mutilada (nos genitais), e com a letra M (inicial de Mary) cravada no seu estômago.
Mary teve uma cúmplice, de seu nome Norma, no que diz respeito aos seus actos hediondos. Norma soube da morte da primeira vítima e vandalisou, juntamente com Mary, um infantário em Scotswood, onde deixaram uma nota em que Mary confessava ter morto a primeira vítima. No entanto, a polícia ignorou a confissão, pensando tratar-se de uma brincadeira.
Julgamento: Norma foi absolvida, mas Mary foi condenada a 12 anos de prisão pelos crimes cometidos, tendo-se provado que tinha todos os índices de psicopatia.
Curiosidades: Após sair da prisão, e decidida a mudar de vida, Mary teve uma filha, a quem sempre escondeu o seu passado. No entanto, a imprensa perseguiu e localizou Mary, tendo contado a verdade dos factos não só à filha de Mary, como a todo o mundo.
Com base nisto, a filha de Mary foi-lhe retirada e protegida até esta completar 18 anos.